domingo, 27 de fevereiro de 2011
rinoceronte-flamengo.
Geração à tasca - guincha um morcego no meio do alto bairro - e os outros morceguinhos sedosos de leite-vinho esvoaçam em uníssono até à teta de pertença. O tutor sorri e afaga as crias com a sapiência aconchegadora que só uma capa pode dar. À rasca para mijar, esta Geração à Rasca esgota a felicidade em dois tragos, o primeiro de obediência o segundo de estupidez… sim estamos à rasca mas aguentamos mais um corpo-de-cerveja servido nu de preferência. “ e eu não bebo esse corpo sou estúpido queres ver!, bebo sim, mas lúcido do desperdício”. Os meus problemas são maiores que os teus e neste empurra, o tamanho do problema vira comparação de medida phálicas. Assim quem tiver mais problemas tem um maior caralho e por consequente mais para mijar e logo mais para aguentar. Entre truques de joelhos, aperto a vontade de zipar, e saio fora do amontoado de vontades dos outros, não quero paz nem lutar em uníssono. Para mim, basta furar um ou outro dogma diariamente e sair para a rua com a vontade que o corpo ditar. Afinal não sou um morcego mas sim um rinoceronte-flamengo.
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