sábado, 22 de janeiro de 2011

profeta egocentrico











Multiplicam-se células desde que o meu big-bang eclodiu, repleto de egocentrismo sei que tu não existes, apenas serves de referência sinalética para me aperceber o que não sou. Rodeado de espelhos reflicto milhentas mentiras que se multiplicam desde o meu inicio, em que tudo começou. O mundo acaba quando Eu morrer. O pó que ficará serão apenas cacos de reflexos, copias daquilo que tudo fui. Não sejas dramático! afinal ser-se um reflexo de mim é ofuscante o suficiente para cegar de lucidez, que importa se agora cegaste, pelo menos agora vês.

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