O miocárdio bombeou-me uma mensagem, dizes-me ele, que basta de oscilações de humor. Devido ao mesmo estar ligado com os seus primos músculos faciais foi-me proibido sorrir ou sofreria um enfarte de felicidade. Nesta estratégia de sobrevivência, pactuamos, e o meu rosto petrificou taciturno no quotidiano. Anseio agora o ultimo pulsar, o fim, que me cristalize um sorriso nos lábios para sempre.
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